sábado, 19 de julho de 2008

Guerreiros Nobres ou Assassinos de Elite?...


Uma vez que este é o post do aniversário do Grito da Verdade, falarei acerca dos Feiticeiros...O primeiro nasceu das artes amorosas entre um humano e uma elfo.


Ishikawa Rafael Stanislao Edokishim Ipólito seria o primeiro feiticeiro que alguma vez a Atlântida teria visto, e talvez o mais inteligente de todos…
É um dos feiticeiros mais famosos em toda a ilha, pois foi ele o primeiro a chegar às costas atlantes, mesmo antes de Neptuno.
Vindo da família dum ervanário japonês – daí o seu apelido aparecer primeiro nos escritos de registo história atlante – e duma elfo celta, os seus poderes eram espantosos.
Era mais conhecido pelos contemporâneos por “Feiticeiro Rafael Di Ipólito”, uma vez que as criaturas mágicas não conseguiam pronunciar o nome completo.
Os seus feitos heróicos são tão conhecidos tanto na Atlântida como as desventuras do famoso Assassino do Amor.
Rafael, como lhe chamavam os amigos, era de estatura baixa, com um cabelo longo e escuro, que este prendia por um rabo-de-cavalo tal e qual uma fonte brilhante de estrelas sedosas, e uns olhos azuis pálidos de boa natureza que nem um lago à meia-noite. Usava roupa humilde, com um quimono azul-claro e umas calças cinzentas japonesas, com uns chinelos de madeira. Porém, tinha uma aparência generosa e simpática, e a sua magia apenas era usada para o bem…Fazia mil e uma maravilhas, era educado, bondoso, e, com um ar neutral, aceitava o reino de Tsesustan. Podia-se dizer que jamais houve alguém mais tímido que ele, mas a sua voz jovial podia-se escutar até na mais distante das aldeias.
Nunca quis ter a ver com guerras, por isso, é de espantar que a maior parte dos Feiticeiros Brancos fossem guerreiros de coração nobre, que deambulavam de terra em terra para vender os seus produtos e oferecer protecção a quem precisasse.
Os Feiticeiros, tanto Brancos, como Bruxos, sempre foram desnaturadamente e deliciosamente ambíguos. Por um lado, tinham um espírito orgulhoso e quase austero, por outro, eram muito hospitaleiros e generosos. Isso vinha da sua cultura dominantemente oriental, muito diferente das Fadas e dos Deuses e das outras criaturas mágicas. Ainda hoje, há o cartoon do ervanário e comerciante de mil doçuras, retratado sobre o rosto e aparência oriental de Rafael, junto, atrás das suas costas, está um Samiel, um senhor do mal ocidental com um sorriso perverso, alto, de cabelos ruivos, a esfregar as mãos de contente, enquanto o outro oferece um doce a uma fada….Isto, claro, é um exagero.
A tolerância é sempre uma coisa óptima, mas creio que, por muitos séculos e milénios que passem, os Feiticeiros sempre serão os Feiticeiros.

3 comentários:

Jotacarlos. disse...

Oi.
Feiticeiros desnaturadamente e deliciosamente ambíguo.
Legal.
Um abraço.

Anónimo disse...

uauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu que poost fantástico fala sobre os feiticeiros incrivél o post estám altamente há e já agora parabéns a voce nesta dasta querida muitas felicidades muitas visitas lol hoje é dia de festa cantam as nossas almas para o blog grito da verdade uma salva de palmas heeee heeee lol lol lol lool gostaste espero que sim e parabéns também a quem gere o blog continua assim com o blog espetacular beijinhos

Anónimo disse...

Um personagem interessante e intrigante. Cheio de "duplos sentidos" e ambiguidades.